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Professor de português ensina como vencer a dificuldade de se expressar

 


Ao terminar um texto seu, o leitor deve sentir-se melhor, provocado. Deve sentir-se satisfeito por uma informação, uma analogia criativa. Quem lê busca uma nova ideia e frases que lhe deem algum benefício.


O bom orador, apoiado por um texto a ser falado, parte dessa premissa em levar o espanto, o excitante ideológico, o aprendizado. Não há palestra longa ou curta: há, sim, palestra ruim.


No geral, a falta da prática determina textos e apresentações caóticas. O iniciante, por exemplo, crê que um sujeito eloquente (quem se exprime bem ao falar) nasceu assim. Eloquência é proveniente de milhares de tentativas, leituras, exposições e disposição em criar um momento transformador.


Quantas vezes você já subiu ao palco? A resposta é um indicativo sobre dominar a arte de falar em público.


Não à toa, diversos professores criativos tornam-se palestrantes conhecidos mundialmente (ainda mais com a poderosa rede mundial de computadores). A sala de aula é um lugar em que ele colocou em prática a postura, a voz, o quadro e os textos.


Escritores e palestrantes admiráveis investem bastante na arte de contar histórias, envolvendo o ouvinte naquele tema proposto. Em um tema como finanças, o cumprimento pode ser conectado a uma narrativa da infância. Se houver consciência dos elementos não verbais (gestos, expressão facial, cores, vestimenta), a atenção é praticamente certa.


Quer dizer, então, que... bingo! Basta treinar: basta começar a ler, atrever-se a escrever bons textos, gravar vídeos, apresentar-se. A jornada pode começar com um curso de redação, gramática ou um curso livre de roteiro.


Comunicar-se bem é uma palavra de ordem, ainda mais em tempos tão plugados a tantas mídias. Se você sente alguma dificuldade, o conselho é: comece!

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