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Novos Caminhos: conheça o novo programa de qualificação profissional lançado pelo MEC

Novos Caminhos: conheça o novo programa de qualificação profissional lançado pelo MEC

Potencializar a educação profissional e tecnológica. Este é o principal objetivo do programa Novos Caminhos, que pretende aumentar em 80% o número de matrículas nessas modalidades até 2023, passando de 1,9 milhão para 3,4 milhões. A inciativa foi lançada em 2019 pelo Ministério da Educação (MEC) e já prevê mais de 100 mil vagas em cursos on-line em todo o país.


No início do mês, o Ministério anunciou um investimento de R$ 60 milhões para incentivar oportunidades em cursos de qualificação profissional a distância na rede federal de educação.

De acordo com a pasta, as vagas são liberadas aos poucos e devem totalizar 122 mil em junho. Em abril, 86.020 vagas foram aprovadas, em parceira com 31 instituições de ensino. Os processos seletivos estão em andamento e podem ser acessados pelo site oficial do programa.

Como garantir qualificação profissional pelo programa Novos Caminhos?

O processo seletivo, matrícula, divulgação e promoção dos cursos ficam a cargo das instituições parceiras, mas as vagas podem ser acessadas pelo portal do Novos Caminhos.

A busca é simples, basta selecionar estado, município, modalidade e nível de escolaridade. Os cursos disponíveis vão aparecer na tela.

Página inicial do site oficial do programa Novos Caminhos

As qualificações são gratuitas e podem ser cursadas de qualquer parte do Brasil. Há oportunidades em diversas áreas, como:


  • Tecnologia da Informação
  • Administração
  • Logística
  • Ciências Agrárias
  • Meio Ambiente
  • Desenvolvimento de jogos e aplicativos para mídias sociais
  • Fotografia
  • Empreendedorismo
  • entre outros.

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A carga horária média é de 800 horas, mas varia de acordo com a oferta, assim como a escolarização mínima exigida.

O principal público-alvo do programa são jovens que não trabalham nem estudam, ou seja, 11,1 milhões das 48,5 milhões de pessoas que têm idade entre 15 e 29 anos no país, o que representa um percentual de 23%.

Segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Antunes Culau, a geração de oportunidades é prioritária no momento de restrição de mobilidade, provocado pela pandemia, principalmente porque o candidato pode optar por estudar em casa e obter um certificado.

“É fundamental que estejamos preparados para os desafios do mercado na retomada econômica”, afirmou.

Para que a educação esteja voltada às demandas do setor produtivo, estão previstas ações divididas em três eixos:


  • Gestão e Resultados
  • Articulação e Fortalecimento
  • Inovação e Empreendedorismo.

Além do incentivo à oferta de cursos técnicos e profissionais, as iniciativas incluem formação de professores.

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